Pelo menos 46% de todos os profissionais entrevistados, das diversas gerações e países latino-americanos, reclamaram de já ter tido chefes difíceis, e a proporção aumenta com o tempo no mercado. Isso reflete a prevalência, nos gestores, de um modelo mental condicionado pela visão da humanização da gestão, segundo a pesquisa Stanton Chase International/Grupo Foco.
O ranking da tirania.
Nunca admitir seus erros ou pedir desculpas: 62%
Transmitir desprezo ou humilhar os subordinados: 54%
Não dar feedback: 51%
Ser ditatorial: 51%
Não se preocupar com a comunicação: 46%
Nunca ficar satisfeito com o trabalho dos subordinados: 45%
Não saber delegar tarefas: 41%
Preocupar-se somente com a própria carreira: 41%
Tomar para si o mérito de idéias e inovações de outros: 40%
Nunca ser gentil: 35%
Nunca elogiar: 34%
Manipular: 34%
Mentir: 30%
Demitir sem explicar com franqueza as razões: 20%
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