domingo, 30 de novembro de 2008
Os Erros de Marketing que todos cometem
1. Esquecer de capturar informação sobre os clientes. Cedo ou tarde você vai acordar para o fato de que é mais importante e barato para a empresa manter os clientes atuais ativos. Quando isso acontecer, você vai perceber que você não tem um banco de dados de clientes. Se você vai abrir a sua empresa agora, não comece nada sem antes determinar qual é o sistema de informação que irá armazenar as informações dos seus clientes. Se você já tem uma empresa, faça isso AGORA!
2. Esquecer de criar o Perfil do seu Cliente. Se você é daqueles que fica contente em ver o telefone da sua empresa tocar, sem saber exatamente quem está ligando, porque e como essas pessoas chegaram até você, você está em sérios apuros. Nenhum cliente é igual ao outro. Nem todos os clientes merecem fazer negócios com você. Saber qual é o perfil do seu cliente é essencial para ajudá-lo a ir atrás dos clientes corretos.
3. Esquecer de valorizar o Contato com o Cliente. Uma vez que o cliente compra da empresa, é comum a empresa esquecer do cliente. Não faça isso. Porque se preocupar em capturar novos clientes, se você pode vender mais para os clientes atuais? Converse com os seus clientes com Regularidade.
4. Esquecer de calcular quanto custa Capturar um Novo Cliente. É comum quando as vendas estão baixas, aplicar soluções rápidas como Reduzir Preços e Fazer Propaganda com Promoções e Ofertas. Entretanto, você ficaria assustado se parasse para calcular o quanto é caro atrair novos clientes. Foco nos clientes que já compraram de você. Sempre!
5. Esquecer de calcular o quanto vale um Cliente. Você vende uma vez, e não se preocupa em entender o Perfil do cliente para descobrir novas possibilidades de vender mais para o mesmo cliente. Um Cliente não é uma venda, um cliente é um amigo para toda a vida.
6. Anunciar no lugar errado. Se você não sabe quem são os seus clientes, você vai acabar por promover a sua empresa no lugar errado. Que tipo de cliente você quer para a sua empresa? Descreva-o em detalhes.
7. Vender Preço. Empresas que anunciam Preço Baixo atraem clientes que pagam Preço Baixo. É isso que você quer para a sua empresa? O que você acha que os seus clientes vão fazer quando o seu concorrente reduzir os preços dele? Se você procura por clientes que valorizam Valor e Serviços, anuncie Valor e Serviços.
8. Esquecer de formatar os Diferenciais da empresa. Quais são os diferenciais da sua empresa? Eles são anunciados incansavelmente em todos os pontos de comunicação com o cliente? Através da web, da força de vendas, dos canais de distribuição, dos funcionários etc? Enquanto você não tiver formatado de uma maneira MUITO clara quais são os diferenciais da sua empresa, o seu cliente nunca irá saber com certeza.
9. Usar o mesmo método de propaganda ano após ano sem fazer nenhuma alteração. Para construir um negócio sólido, você precisa utilizar da integração de várias ferramentas de marketing: Equipe de Vendas, Alianças, Relações Públicas, Marketing Direto, Internet etc. Entretanto, essas atividades são eficazes quando utilizadas em conjunto. Nunca use apenas um único método para fazer propaganda da sua empresa.
10. Esquecer de Promover Benefícios. Por que você compra o Produto A no lugar do Produto B? Porque você está emocionalmente envolvido com ele. Você compra o produto A porque alguém convenceu você emocionalmente de que o Produto A irá trazer a satisfação emocional que você deseja. Não promova as características do seu produto, promova os Benefícios.
11. Negar que precisa fazer marketing. A grande maioria das empresas só faz marketing quando as coisas estão muito ruins ou quando as coisas estão muito boas. Não faça isso. Faça Marketing TODOS OS DIAS. É a melhor segurança que você pode dar ao seu negócio.
12. Assumir que os clientes entendem o que você vende. Não interessa que negócio você esteja. Não assuma que o seu cliente sabe tudo o que você faz. Preocupe-se em Educá-lo TODOS OS DIAS sobre tudo que você pode fazer por ele.
13. Esquecer de pedir por Recomendações. Quem melhor do que os seus clientes para promover a sua empresa? Nunca esqueça de pedir a um cliente satisfeito para promover a sua empresa e o que você faz aos amigos deles.
14. Fazer o que você acredita que é o melhor para o cliente. Até que você pergunte ao cliente o que é melhor para ele, não assuma que o que você faz é o melhor para ele. Faça Pesquisas Rápidas para descobrir. Organize Grupos de Discussão para compreender o que pensa os seus clientes. Descubra o que as pessoas realmente desejam da sua empresa, e então dê a elas.
15. Acreditar que os seus funcionários sabem o que você sabe. Qual foi a última vez que você sentou com os seus funcionários para conversar sobre Clientes? Você já explicou aos seus funcionários o que os clientes sabem da empresa, e o que você sabe dos clientes? Se você deseja que os seus funcionários construam uma empresa de sucesso, você precisa educá-los a fazer.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Marcas fortes e sinergia entre as equipes

Em sua apresentação, Philip Kotler acentuou alguns pontos de suma importância para um novo marketing:
Reavalie o seu mix de comunicação.
Faça uso de novas tecnologias de marketing.
Estimule a sinergia entre as equipes e reorganize as operações. A procura de soluções integradas contribui para uma atuação mais alinhada e produtiva das áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produtos.
Aprimore sua abordagem de vendas.
Fonte: Portal HSM On-line12/11/2008
sábado, 22 de novembro de 2008
5 Perguntas a Seth Godin

10 HSM Management 70 - setembro-outubro 2008
Você escreveu que estamos na era do "pós-consumo". O que isso significa?
Em 2002, você afirmou que ser "uma vaca púrpura" ou "roxa" (quer dizer, diferenciar-se em seu setor) era o requisito para qualquer empresa que aspirasse ao sucesso. Produtos e serviços vêm comprovando isso?
Isso é expressão de um fato: se uma empresa quer crescer, tem de fazer alguma coisa sobre a qual as pessoas estejam dispostas a falar, porque a atenção já não pode ser comprada. As pessoas só prestam atenção em quem as conquista.
Qual é o melhor modo de ter a atenção dos consumidores?
Primeiro, as empresas têm de ir "até os extremos" para encontrar um pequeno grupo de pessoas interessadas naquilo que vendem. Segundo, é preciso tratar as pessoas com respeito. Falando por experiência própria, essa combinação gera resultados sobre os quais as pessoas decidem falar. Por fim, para vender é preciso descobrir quem está escutando e criar grandes histórias que essas pessoas queiram divulgar para os outros.
Que características deve conter uma grande história?
Antes de qualquer coisa, uma grande história tem de ser verdadeira, coerente e autêntica. Além disso, deve trazer implícita a promessa de diversão, dinheiro, segurança. Também deve ser confiável. E ninguém terá sucesso contando uma história a não ser que já tenha conquistado de antemão a credibilidade do consumidor. As grandes histórias também são sutis: quanto menos dizem explicitamente, mais poderosas se tornam. É muito mais eficaz permitir que o consumidor tire suas próprias conclusões. As grandes histórias não só apelam para a lógica, como também para nossos sentidos –e raras vezes se dirigem a todo mundo. Se uma empresa amplia a abrangência de sua história para atrair vários públicos, acabará não atraindo ninguém. As melhores histórias não ensinam nada de novo, mas coincidem com a perspectiva do mundo e as crenças de um pequeno grupo, que se encarregará de difundi-las.
Você observou que o mercado atual "castiga a média", como mostraria o fato de o Google, nas buscas, identificar apenas "a zona excepcional onde está o maior valor". Quais são as conseqüências desse fenômeno para os negócios?
Se uma empresa ainda faz marketing de massa, ela procura chegar ao consumidor médio com produtos médios. O problema disso reside no fato de que as pessoas dispostas a prestar atenção estão nos extremos: são as insatisfeitas e não querem a média. Daí que nenhuma empresa média –quer dizer, que não se destaque– terá facilidade para crescer.
Ps: esta última questão é de extrema importância. Se você não concorre com as grandes em seu mercado, busque a diferenciação nos extremos. Exemplo seria a concorrência com Casas Bahia e Ricardo Eletro, empresas claramente voltadas para a massificação da comunicação buscando consumidores sensíveis a preço. Especialize-se, por exemplo, em Home Theather com produtos de valor agregado por tecnologia, design ou qualidade e ofereça serviço de consultoria especializada para que o consumidor possa fazer a melhor escolha.
Paulo Rubini, Consultor de Empresas
domingo, 16 de novembro de 2008
Marca forte para sobreviver à turbulência

sábado, 15 de novembro de 2008
Antes de planejar
A segunda melhor política é romper alianças.
A terceira melhor política é atacar o exército oponente.
A pior é atacar as cidades do inimigo.”
Sun Tzu
“É melhor descobrir os mercados que a concorrência despreza.
O segundo melhor método é conquistar o distribuidor do seu concorrente.
O terceiro é ultrapassar os produtos da concorrência.
O pior método é atacar um produto já consagrado.”
Interpretação de Gary Gagliardi
Independentemente de qual seja a sua intenção quanto a estratégia para seu negócio, uma certeza deve prevalecer: O PLANEJAMENTO
Três opções para um crescimento acelerado:
1 – Oportu

Identificação de oportunidades que possam contribuir para o crescimento de seus negócios atuais. A alta administração deve avaliar se existe oportunidade de melhorar o desempenho. A Matriz Ansoff é muito útil para detectar tais oportunidades de crescimento intensivo. Primeiro, a empresa considera se pode aumentar sua participação de mercado com seus produtos e mercados atuais (Estratégia de Penetração de Mercado). A seguir, considera se pode encontrar ou desenvolver novos mercados para seus produtos atuais (Estratégia de Desenvolvimento de Mercado). Depois, considera se pode desenvolver novos produtos de interesse potencial a seus mercados atuais (Estratégia de Desenvolvimento de Produtos).
2 – Oportunidades de Crescimento Integrado.
Identificação de oportunidades de crescimento ou de aquisição de negócios relacionados com os atuais. As vendas/lucros podem crescer através de integração para trás, para frente ou horizontal dentro de seu segmento.
3 – Oportunidades de Crescimento Diversificado.
Identificação de oportunidades de acrescentar negócios atraentes não relacionados com os atuais, como: procurar novos produtos que tenham sinergia com suas linhas atuais de produtos; procurar novos produtos sem relação tecnológica com sua linha atual ou procurar novos negócios, produtos ou mercados.
Decidiu?
Agora é pensar na estratégia.
“Não tenha medo de dar um passo largo quando ele se fizer necessário. É impossível atravessar um abismo com dois passinhos curtos.” – David Lloyd George
Paulo Rubini, Consultor de Empresas
sábado, 8 de novembro de 2008
Desaceleração preventiva? Não
Não quero me aprofundar no assunto CRISE porque estamos cansados dessa expressão no dia-a-dia e muitos ao menos sabem realmente sobre seus fundamentos.
Prefiro ficar com a frase dita pelo bruxo da economia brasileira, Delfin Netto, em entrevista concedida este mês para a revista FUNCEF (previdência privada dos empregados da CAIXA): “Não há nada que possa abortar o crescimento brasileiro nos próximos 25 anos.” Ele afirma que o papel do Estado é estimular o setor produtivo e isso o governo brasileiro vem fazendo. Se é para jogar, aposto minhas fichas no crescimento da economia REAL e que WallStreet se exploda!
Haverá uma desaceleração do crescimento. Isso é inevitável, mas não entraremos numa recessão, apenas cresceremos mais lentamente.
Noticias positivas devem nos motivar pelo otimismo:
Codefat aprova R$ 2,25 bi de crédito para pequena empresa.
Emprego formal tem crescimento recorde no país.
Consumidor brasileiro continua otimista.
“Não tenha medo de andar devagar. Tema apenas não sair do lugar.”
Para os que enxergam oportunidades em meio às turbulências, este é um importante momento para um planejamento estratégico bem estruturado e com opções para possíveis cenários da economia.
O Planejamento Estratégico se funda em três pilares:
Determinar os negócios como um portfólio de investimentos. Cada negócio tem um potencial de lucro diferente e os recursos da empresa devem ser devidamente alocados.
Avaliar cuidadosamente o negócio. Levar em consideração a taxa de crescimento do mercado e a posição adequada da empresa naquele mercado. Não basta usar as vendas ou o lucro atual como guia.
Estratégia certa. Para cada negócio deve-se desenvolver um plano específico para atingir objetivos a longo prazo. Por não existir uma estratégia que seja ótima para todas as empresas em determinado negócio, cada empresa deve determinar a que faz mais sentido à luz de sua posição no setor e seus objetivos, oportunidades, experiências e recursos.
Devemos ter muito claro que o Plano de Marketing é operado em dois níveis. O PEM - Plano Estratégico de Marketing desenvolve os objetivos de marketing amplos e de longo prazo, e a estratégia baseada na análise da situação e das oportunidades de mercado atuais. O PTM - Plano Tático de Marketing mostra as táticas específicas de marketing para o atingimento das metas estratégicas do PEM, incluindo propaganda, relações públicas, merchandising, pricing, canais, serviços, dentre outros.
A Riqueza das Nações - Adam Smith
“Todo indivíduo... deseja tão somente o próprio lucro, e, nesse como em muitos outros casos, ele é conduzido por uma mão invisível a precipitar um fim que não fazia parte de seus desejos. Tampouco é necessariamente ruim para a sociedade o fato de esse fim não fazer parte de seus desejos. Ao buscar o interesse próprio, ele frequentemente promove o interesse da sociedade de modo mais eficiente do que se desejasse de fato promove-lo.”
Paulo Rubini, Consultor de Empresas
terça-feira, 4 de novembro de 2008
A crise como oportunidade
Paulo Rubini
A crise como oportunidade
Por Isabel Campos
Originalmente
Em tempos

Aqui estão cinco idéias - melhor dizer lembretes – para ajudar você a avaliar que oportunidades podem estar presentes para a sua empresa.
1 – Necessidades X Desejos
Posicione sua oferta como atendendo a uma necessidade, ao invés de satisfazer a um desejo. Suprir uma necessidade é fundamental. Atender a um desejo pode ser apenas agradável e o consumidor pode adiar esse “agrado” até um momento mais oportuno. Alguns setores podem até levar vantagens em momentos de crise econômica. Porém, se sua oferta não está diretamente associada a necessidades consideradas de maior urgência – tais como as necessidades básicas ou de segurança – tente posicioná-la desta forma ou o mais próximo possível, possibilitando que seu cliente sinta-se mais seguro com a tomada de decisão. Por exemplo: se sua oferta está ligada à educação ou treinamento, ao invés de usar uma mensagem do tipo “aprenda algo novo”, você pode usar algo como “garanta seu emprego ampliando conhecimentos”.
2 – Pequenos Prazeres x Grandes Prazeres
Mesmo que a ordem seja controlar custos, os consumidores ainda estão em busca de prazer. A diferença é que talvez tenham que substituir grandes prazeres por prazeres mais simples. Bom momento para o consumo de sorvetes, chocolates, passeios nas proximidades e afins. Uma agência de viagens pode, por exemplo, focar na mensagem “o Brasil mais perto de você”, ao invés de tentar vender viagens internacionais com o dólar nas alturas. Um restaurante pode mudar seu cardápio baseando-o nos produtos da estação e garantindo melhores preços, o que pode ser divulgado num formato parecido com: “Alimente-se de forma saudável e econômica. Trouxemos a Primavera para o seu prato.”
3 – Apresente novo enfoque
Se sua oferta não pode ser posicionada para atender a uma necessidade de segurança ou para oferecer um pequeno prazer, ainda assim tente remodelar a mensagem de forma a assegurar uma percepção de segurança associada a ela. Por exemplo, alguém no segmento de pedras preciosas poderia passar o conceito “diamantes são um investimento para sempre”.
4- Segmente outra vez
Uma das máximas em estratégia diz “divida e conquiste”. Em tempos de crise, é bom voltar a ela. Reveja sua segmentação com o intuito de garantir maior fidelização, pois seu concorrente com certeza estará lutando ainda mais nessa fase para levar os seus clientes para lá. Divida mais e mais seu público-alvo e analise cuidadosamente cada uma dessas divisões. O que cada mínimo segmento deseja e que ainda não está atendido? Por exemplo: clientes que alugam DVDs de arte costumam ver o filme mais de uma vez. O que poderia agradá-los? Um prazo maior na locação pelo mesmo preço? Ou prefeririam um desconto ao locar o mesmo filme outras vezes? E as famílias que alugam para os pais e as crianças? Merecem um preço diferenciado no pacote ou outro tipo de diferencial? Foque cada mínimo segmento e crie vantagens específicas.
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Você pode estar pensando: onde está a idéia (ou lembrete) número 5? Ela já vem. Até aqui viemos abordando idéias associadas ao momento de crise e insegurança. Porém, a última é diferente. Deve ser usada nos momentos difíceis e nos bons também: meça os resultados de cada ação. Sempre. Apenas através de dados concretos você poderá avaliar acertos e erros e as necessidades de mudanças futuras, criando sempre novas estratégias para cada momento marcante em seu mercado.
Lembrando o ideograma chinês para a palavra crise, que é composto pelo ideograma que significa perigo unido ao ideograma que significa oportunidade, os resultados que sua empresa vai apresentar durante e depois desses momentos de turbulência dependem do enfoque que você decidir dar a eles.
sábado, 1 de novembro de 2008
Sabe o que é “murketing”?

Um bom exemplo disso foi o caso da banda Mamonas Assassinas, um secesso muito grande entre as crianças mesmo sendo a intenção do grupo atingir o público adulto com suas músicas irreverentes e sarcásticas.
É o que o jornalista americano Rob Walker chama de “murketing”, fusão das palavras marketing e murky (nebuloso, em inglês). No seu recém-lançado livro Buying In (”comprando idéias”), Walker afirma que muitos consumidores de hoje têm critérios e vontades próprias para eleger as suas marcar preferidas. E não bastam simples anúncios de TV para conquistá-los.
Outro bom exemplo de “murketing” são os tênis All Star, da Converse (comprada em 2003 pela Nike). A marca All Star, que tinha sido sucesso no começo do século 20, entrou em decadência nos anos 80 porque seus tênis simples não eram páreo para calçados cheios de tecnologia que chegaram ao mercado. Nos últimos anos, porém, os tênis de lona começaram a aparecer nos pés de roqueiros e jovens irreverentes e novamente viraram moda.
Leia mais sobre o livro de Walker.
Segundo Walker, as empresas precisam estar atentas aos grupos de consumidores que inesperadamente podem dar sentido a um produto - ou, para seguir a metáfora do autor, "criar uma narrativa".
Realmente, alguns produtos descobrem sua verdadeira função ou são "reinventados" depois de muita experimentação.
Você tem algum exemplo de Murketing para compartilhar conosco?