Mas não quero me aprofundar no assunto guerrilha neste momento, até porque o tema é controverso e extenso; quero apenas lincar o MG com o que costumam chamar de “Darwinismo no marketing”.
O mundo do marketing de guerrilha gera todo tipo de maneiras novas e interessantes de criar visibilidade e percepção para um produto ou marca. Mas isso é uma tendência de propaganda que vai durar?
A beleza do marketing de guerrilha está definitivamente, no olhar do observador. Se estas formas alternativas de marketing continuarão ou não a se proliferar e prosperar depende de para quem você pergunta.
Os céticos ainda são céticos, tirar vantagem de práticas únicas permite a estes profissionais de marketing de guerrilha desfrutarem de um cantinho exclusivo no mercado.
As marcas sempre usarão o que funcionar e, quando o que estão fazendo não funciona, encontrarão alguma outra coisa que funcione. Os consumidores informarão às marcas e, em retorno, as marcas informarão as agências se elas tiverem falhando na sua missão, com ambas as partes pagantes levando seus negócios para outro lugar. É o Darwinismo no marketing, o que ajudará a garantir o desenvolvimento de soluções inovadoras de marketing indefinidamente. É algo primitivo e frio, mas esta idéia de seleção natural possibilita a existência de uma indústria inconstante e em movimento que é eletrizante de se observar e, melhor ainda, de se participar.
Para os “dummies”, sugiro a leitura do manual prático da guerrilha chamado “Marketing de Guerrilha para Leigos”, donde tirei o termo “Darwinismo de Marketing”..
Os autores são celebridades no meio guerrilheiro: Jonathan Margolis e Patrick Garrigan, com prefácio luxuoso de Jay Conrad Levinson, o pai do Marketing de Guerrilha.
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